dia dos namorados ¬¬


ORAÇÃO DA EX
ORAÇÃO A SANTA CORNÉLIA DA TESTA ENFEITADA*

Eis-me aqui, prostrada aos vossos pés! Tocai o coração daquele ingrato a fim de que fuja do pecado – e dos braços daquela ordinária – e volte a amar a pessoa maravilhosa que é esta vossa serva e devota.
Tende piedade das minhas misérias espirituais! E não vos esqueçais também das misérias que afligem o meu corpo, principalmente a minha testa, que tanto dói, e enchem de amargura a minha vida terrena. Dai-me saúde e forças para vencer todas as dificuldades que me opõem a inimiga. Não permitais que a minha pobre cabeça seja atormentada por males que me perturbem a tranqüilidade da vida.
Alcançai-me a graça de afastar a tentação (tentação o escambau, que aquilo lá é uma baranga!) do caminho de quem tanto amo. Eu vos peço, imploro, rogo!
Aí tendes minha humilde súplica. Se quiserdes (e havei de querer, senão eu mando a sua imagem para a GUILHOTINA, em vez de colocá-la de ponta-cabeça), ela será atendida. Santa Cornélia da Testa Enfeitada, rogai por mim.

* Inspirada na Oração a Nossa Senhora da Cabeça.
Heloisa Noronha


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Putz, anos luz que não postava aqui!
Deu até uam crise alérgiiica!
Aauishiuahsiuahiuha

-Então, o post é em função do seguinte: meu irmão sem noção agoriinha me pergunta qual que era o esquema político da União Soviética e à quem esse esquema beneficiava - se ao proletariado ou à burguesia.
E ainda por cima queria que eu respondesse à ele no momento em que estou me acordando sobre a Perestroika e a Glanost.
O loCco ele viiu!

-A explicação pra todos os problemas da vida é simples: A CASA CAIU, BOOOY!

Alguém pode dizer à ele que eu sou HISTORIALOUCA e não ENCICLOPÉDIA ou CALENDÁRIO?

-feliz aniversário, NegãO ;D


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por falar nisso...




(R)evolução sexual

Mulheres não transam na primeira noite. Mulheres esperam flores e um telefonema no dia seguinte. Mulheres se apegam fácil, se envolvem rápido…
Homens sempre querem transar no primeiro dia. Os homens nem lembram da cara dela no dia seguinte. Os homens querem liberdade e só se apegam ao próprio umbigo.

Papéis…

Quem vai me dizer que nunca ouviu qualquer dessas frases aí em cima? Difícil, não é? Os papéis já foram distribuídos na encenação da vida. Os rótulos também já foram pregados (com cola super bonder!). Tanto que se você quebrar a regra, com certeza vai virar assunto. Homens criticam o conservadorismo de algumas mulheres. Outros avançam sobre a atitude ostensiva, o ataque.

Isso ou aquilo?

Se ela decidiu transar na primeira noite, pode passar de princesinha a “piriguete”, pra usar o termo da moda. Essa daí transa com todo mundo, é o que muitos pensam. Mas se ela não transa, é conservadora, não evoluiu no tempo. Se ela quer namorar sério, é precipitada. Precisa ir com calma. Mas se ela não está a fim de nada sério, não se fazem mais mulheres como antigamente.

Quem diria…

A tal da revolução sexual está tão complexa que ninguém sabe direito o que quer, como quer e de que forma quer. Essas mudanças de comportamento geram transtornos, claro. Normal. Imaginem, meninos, depois da farra, ela convidá-los ao motel, pagar a conta e ainda deixá-los em casa? Há décadas, quem imaginaria que algo assim poderia acontecer? Hoje isso é plenamente possível.

Tabus

Mas o problema mesmo são os tabus, os conceitos prévios, a cobrança social. Julgar faz parte. Somos humanos e racionais (???). Pensamos, avaliamos, inevitavelmente lançamos opiniões sobre o que está à nossa volta. Agora, já que temos o poder do discernimento, que pelo menos tentemos utilizá-lo de forma positiva.

.Alane Virgínia.


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Chá da Bruxa



Ingredientes

5 maçãs
9 ameixas pretas
7 paus de canela(pequenos)
7 cravos
1 lasca(pequena)de gengibre
1 copo (de requeijão) de vinho tinto
2 litros de água
1 copos de açucar
1 macinho de capim cidreira

Modo de Preparo

Coloca em um caldeirão, com todo o AMOR de que és capaz, a água,
o vinho, as maçãs, as ameixas, o capim limão, o açucar e o cravo
canela e gengibre (estes 3 últimos podem ser colocados em um
coador de papel descartável, amarradinho com um barbante, pois
poderás tirá-lo depois da fervura pronta e aproveitar melhor as
frutas para comê-las com o chá).
Deixa que esta mistura ferva por meia hora em fogo médio(o ideal
seria fogão à lenha).
Em seguida apaga o fogo, abafa o cozido e permite que tudo
descanse por 1 hora.
Abençoa então este cozimento para que as pessoas ao tomá-lo,
recebam toda a Energia Divina de que forem capazes.
Toma-o também tu, e que teu coração se encha de PAZ, AMOR E
FELICIDADE!

autora: uma bruxinha, lá daquela, ainda ontem, Idade Média

{??}


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é isso!



o que significa PMDB, deputado Y?

-não sei, não é meu partiido!


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Veteranos das primeiras universidades visavam 'civilizar' os calouros.
Novatos chegavam barbudos, cabeludos e analfabetos à vida universitária.


Raspar o cabelo de um calouro e chamá-lo de “bicho” pode parecer uma parte inofensiva do “trote” nas universidades de hoje, mas remete a uma tradição de humilhação que se inicia na era medieval, afirmam pesquisadores que estudaram a história da prática.

Ninguém sabe exatamente quando ocorreu o primeiro trote, mas é certeza que foi antes mesmo de as universidades serem chamadas de “universidades”. “As universidades medievais se formaram como apêndices da Igreja, quase como departamentos da Igreja Católica”, explica Glauco Mattoso, autor do livro “O calvário dos carecas”, de 1985, que conta como surgiu o trote.

“Os padres detinham os livros e o conhecimento. Paralelo a isso, as oficinas, fora da Igreja, ensinavam coisas práticas, como alfaiataria. A união dessas duas partes deu origem aos primeiros centros universitários da Europa”, explica Mattoso.

Nessa época, o conhecimento era completamente restrito ao ambiente universitário. “Na Idade Média, todo mundo era analfabeto. Isso é antes do surgimento da imprensa, então os livros eram todos escritos à mão e muito raros. Era muito caro estudar. Quando alguém entrava em uma universidade, era um privilegiado”, explica o pesquisador.

“Os alunos que já estavam na faculdade viam o novato como um verdadeiro bicho do mato. É daí que vem a ideia de chamar calouros de 'bichos’”, conta Mattoso. “E isso não era longe da realidade. Quem chegava à universidade pela primeira vez era geralmente analfabeto e tinha longos cabelos, unhas sujas e barba comprida. Estamos na Idade Média, afinal. Os veteranos viam o novato como alguém que precisava ser literalmente civilizado”, explica.

Quando o novo aluno chegava, os veteranos cortavam sua barba e seu cabelo, e raspavam seus pelos. “A tradição de raspar os cabelos dos calouros é algo que vem dessa época, para civilizar o recém-chegado. Eles também davam banhos e faziam ritos de ‘purificação’. É aí que entra a violência”, conta o pesquisador.



Registros

Os primeiros registros de trote são encontrados em praticamente todas as primeiras universidades da Europa, como Paris, na França; Coimbra, em Portugal; e Heidelberg, na Alemanha. É em Heidelberg que são encontrados também os primeiros relatos de violência na recepção aos calouros, em um livro chamado “Manuale Scholarium”, de 1481 e autoria desconhecida. A obra era usada para ensinar latim e, como exemplos de conversação na língua, eram usados diálogos sobre a vida estudantil na universidade entre os personagens fictícios do calouro Joannes e dos veteranos Camillus e Bartoldus.

Em um dos episódios descritos, os veteranos entram no quarto do calouro fingindo nojo do “terrível fedor” do local. Procuram a causa do cheiro e encontram o calouro, “um bicho do mato, um monstro de horrendo aspecto, com enormes chifres e dentes, nariz recurvo como um bico de coruja, olhar feroz e boca ameaçadora”.



Depois de insultarem o novato, eles afirmam ter pena do “pobre bicho, que afinal é um futuro colega” e oferecem um “vinho”, que, na verdade, é apenas urina. Joannes, o calouro, se recusa a beber e é forçado. A partir daí, os veteranos decidem “curar” o “monstro” para que seja aceito na comunidade universitária. É aí que começa o “trote”.


O calouro sofre intensas agressões físicas, é forçado a se alimentar de comida com fezes e obrigado a admitir diversos “pecados”, principalmente de origem sexual. Ele fica sob o comando de um “mestre”, a quem tem que vestir, calçar, servir à mesa e até, em alguns casos, masturbar. Se o novato se rebelasse, seria espancado pelos veteranos – prática que muitas vezes levava à morte.
Se sobrevivesse, o calouro então jurava que iria repetir com os próximos novatos tudo o que lhe foi feito. Só então ele passava a ser aceito na vida universitária de Heidelberg como veterano.



No Brasil

Embora o caso tenha sido descrito na universidade alemã, Glauco Mattoso afirma que as mesmas práticas eram comuns em todas as universidades européias. E quando a universidade chegou ao Brasil, no século XIX, a prática veio com a tradição portuguesa da Universidade de Coimbra.

“As faculdades de direito de São Paulo e Olinda seguem fortemente a tradição de Coimbra e isso se refletiu também no trote. A primeira morte no trote no Brasil é exatamente em Olinda, em 1831”, diz o pesquisador. É de Coimbra também que vem a tradição nas faculdades de direito brasileiras do “trote erudito”, onde os calouros são obrigados a fazer discursos e poesias autodepreciativas de improviso.

Hoje, na maioria dos países da Europa e nos Estados Unidos, o trote praticamente desapareceu. “Nos Estados Unidos, ele existe apenas nas "fraternities", as repúblicas. Dentro da universidade, não existe”, afirma Mattoso.

A forma com que ele é feito no Brasil, com grande alvoroço de calouros e veteranos nas ruas, é praticamente desconhecida entre os próprios inventores do trote. “Há um pouco de carnavalização da coisa por aqui. Vira festa. Os europeus e os americanos são mais sisudos, então isso foi sumindo naturalmente”, explica.

E, se há uma “tradição” no trote, para o pesquisador, ela é a da violência. “As pessoas fazem muita confusão quando aparece um caso de um calouro sendo agredido. Dizem que o trote ‘está ficando’ violento. O trote sempre foi violento. A memória das pessoas é que é curta”, conclui.


Marília Juste Do G1, em São Paulo


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Predadores


Egoísmo é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona. Mas o egoísmo realmente é uma característica natural do ser humano ou é um hábito adquirido? Espero a resposta.

E os predadores? Na natureza são os animais irracionais que matam e comem os outros, o que garante a sobrevivência de espécies e o equilibrio da vida. Predadores humanos são aqueles que agem de uma maneira que só os beneficia.

Estamos no meio de uma crise econômico-financeira que acontece a cada século no mundo. Culpa de predadores capitalistas, parceiros de políticas econômicas que há anos sugam toda a sociedade. James Galbraith, no ensaio “Consolidação do Estado Predador”, destaca que a progressiva canibalização da esfera pública é assegurada por engenharias políticas, envolvendo opacas parcerias público-privadas, complexas subcontratações ou dispendiosos subsídios e incentivos fiscais. Entrega-se, desta maneira, o controle de equipamentos e de infra-estruturas públicas à voragem de interesses capitalistas cada vez mais predadores.

Mas vamos ao nosso cotidiano, a vida simples, ou aquele dia-a-dia em que somos vítimas de predadores humanos e muitas vezes não nos conscientizamos destes parasitas.

Você já convidou alguém, várias vezes, para jantar em sua casa e este alguém nunca retribuiu ou levou tempo para devolver o convite? Claro que sim. Pois bem, este é o predador, ou predadora. Tanto faz. Caia fora, não convide mais... Você já convidou alguém para seu aniversário e o convidado não levou um único presente? Este, além de predador, adora o parasitismo doentio da boca livre. Este não gosta de você. Caia fora.

Você também já chegou para um amigo, contou que “passou mal”, e este predador ou egoísta só ouviu e em segundos trocou de assunto? Pois é, além de predador, esse é falso e egocêntrico patológico. Tem a fantasia de que o mundo gira em torno dele. E você já deu a vez no trânsito a alguém que nem agradece? É detestável. Você tem um chefe que nunca disse “bom trabalho”? Se tem, esse cara não é chefe, é um predador que se alimenta da tua energia.

Ser predador ou egoísta é ignorar a própria sombra como se quisesse curar uma enxaqueca enforcando-se. C.G. Jung enfatizou muito este comportamento, destacando que a simplicidade, ou mesmo a humildade, é uma arte suprema de reconhecer que em todo o mundo existem outras pessoas a sua volta.

Alguns predadores humanos apenas matam, mas não comem. Estes são verdadeiros desperdícios. Para quem é útil, que sejam preservados.

DORVALINO FURTADO FILHO | Pós-graduado em administração pública e sociedade


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POSIÇÕES SEXUAIS E SEUS PECADOS - (BISPO EDIR MACEDO)

'Retirada do livro 'Castigo Divino' da Igreja Universal do Reino de Deus - (Edir Macedo)
AUTOR: Bispo Edir Macedo

Vejam os comentários sobre o pecado das seguintes posições sexuais:

1- Posição de quatro: É uma das posições mais humilhantes para a mulher, pois ela fica prostrada como um animal enquanto seu parceiro , ajoelhado à penetra.
Animais são seres que não possuem espírito, então o homem que faz o cachorrinho com sua parceira fica com sua alma amaldiçoada e fétida.

2- Sexo Oral: O prazer de levar um órgão sexual a boca é condenado pelas leis divinas.
A boca foi feita para falar e ingerir alimentos e a língua para apreciar os sabores.
A mulher engolindo o sêmen não vai ter filhos. E o homem somente sentirá dores musculares na língua ao sugar a vagina de sua parceira.

3- Sexo Anal: O ânus é sujo, fétido e possui em suas paredes milhões de bactérias.
É o esgoto propriamente dito. No esgoto só existem ratos, baratas e mendigos.
A pessoa que sodomia ou é sodomizada ela se iguala a um rato pestilento.
Seu espírito permanece imundo e amaldiçoado.
Mas o pior é quando o ato é homossexual, pois o passaporte dessa infeliz criatura já está carimbado nos confins do inferno.

* Veja a maneira certa de se relacionar sexualmente, segundo a cartilha:

4- Posição Recomendada: O homem e a mulher devem lavar suas partes com 1 litro de água corrente misturado com uma colher de vinagre e outra de sal grosso. Após isso, a mulher deve abrir as pernas e esperar o membro enrijecido do seu parceiro para iniciar a penetração. O homem após penetrar a mulher, não deve encostar seu peito nos seios dela, pois a fêmea deve estar orando ao Senhor para que seu óvulo esteja sadio ao encontrar o espermatozóide. Depois do ato sexual, Os dois devem orar, pedindo perdão pelo prazer proibido do orgasmo.

Como penitência... O açoite com vara de bambu é aceito em forma de purificação.

Conclusão I:

OU NOS VEREMOS TODOS NO INFERNO OU VAI FALTAR BAMBU NO MUNDO!!!

Conclusão II:

SE ALGUÉM PRECISAR DE BAMBU, LÁ EM CASA TEM.

Conclusão III:

SAL GROSSO E VINAGRE? VAI TRANSAR OU VAI FAZER CHURRASCO?

Conclusão IV:

AINDA BEM QUE NÃO SOU DA IGREJA UNIVERSAL.

.boa,Digho ;p


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é isso aeh




.segue a babilônia alucinada dessa geração.
;]


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Ela Ousou - Maria Bonita


A primeira mulher a participar de um grupo de cangaceiros. Assim foi Maria Gomes de Oliveira, conhecida como Maria Bonita. Nascida em 8 de março de 1911 (não por acaso o Dia Internacional da Mulher!!) numa pequena fazenda em Santa Brígida, Bahia e filha de pais humildes Maria Joaquina Conceição Oliveira e José Gomes de Oliveira, Maria Bonita casou-se muito jovem, aos 15 anos. Seu casamento desde o início foi muito conturbado. José Miguel da Silva, sapateiro e conhecido como Zé Neném vivia às turras com Maria. O casal não teve filhos. Zé era estéril.

A cada briga do casal, Maria Bonita refugiava-se na casa dos pais. E foi, justamente, numa dessas “fugas domésticas” que ela reencontrou Virgulino, o Lampião, em 1929. Ele e seu grupo estavam passando pela fazenda da família. Virgulino era antigo conhecido da família Oliveira. Esse trajeto era feito com freqüência por ele. Era uma espécie de parada obrigatória do cangaceiro.

Os pais de Maria Bonita gostavam muito do “Rei do Cangaço”. Ele era visto com respeito e admiração pelos fazendeiros, incluindo Maria. Sem querer a mãe da moça serviu de cupido entre ela e Lampião. Como? Contando ao rapaz a admiração da filha por ele. Dias depois, Lampião estava passando pela fazenda e viu Maria. Foi amor à primeira vista. Com um tipo físico bem brasileiro: baixinha, rechonchuda, olhos e cabelos castanhos Maria Bonita era considerada uma mulher interessante. A atração foi recíproca. A partir daí, começou uma grande história de companheirismo e (por que não!) amor.

Um ano depois de conhecer Maria, Lampião chamou a “mulher” para integrar o bando. Nesse momento, Maria Bonita entrou para a história. Ela foi a primeira mulher a fazer parte de um grupo do Cangaço. Depois dela, outras mulheres passaram a integrar os bandos.

Maria Bonita conviveu durante oito anos com Lampião. Teve uma filha, Expedita, e três abortos. Como seguidora do bando, Maria foi ferida apenas uma vez. No dia 28 de julho de 1938, durante um ataque ao bando um dos casais mais famosos do País foi brutalmente assassinado. Segundo depoimento dos médicos que fizeram a autópsia do casal, Maria Bonita foi degolada viva.


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Liberdade Vigiada



Chega a ser, a princípio, um contra-senso falar sobre censura ou liberdade vigiada quando o assunto é internet. Aos quatro ventos, todos os dias, ouvem-se argumentos e pregações sobre um meio liberto, democrático, em que todos teriam, potencialmente, as mesmas chances de participar e de interagir. Cada internauta busca o que quer de acordo com suas necessidades (sem nenhum trocadilho comunista).

Entretanto, ao que parece, as promessas de liberdade e de democracia acabam agindo como flagelos do que elas mesmo apregoam. Acabam escondendo um mundo bem maior e de outras possibilidades ao se apresentarem como características fundamentais.

A liberdade é exercida, na maioria das vezes, de forma individual, isolada e, por vezes, até egoísta. A navegação pela internet pressupõe uma sociedade recheada de passageiros solitários em seu próprio barco. Cada um de nós é um Amyr Klink em potencial, cheios de poder de decisão sobre nossos destinos, julgando-nos sem limites como o mar que nos cerca mas, no fundo, cercados e dependentes dos recursos de nosso próprio barco.

Alguém, com toda razão, perguntaria: mas e os chats? Não há interações e conversas, em tempo real, que representam exatamente o contrário de tudo o que acaba de ser dito? Não ocorre exatamente o contrário, uma forma de afastar a solidão ao entrarmos em contato com outras pessoas? A resposta mais adequada é sim e não.

Sim, existe esse potencial, existem casos que insinuam exatamente o contrário, existem muitas pessoas que conquistam amizades e estabelecem relações a princípio impensáveis na vida real tendo como passo inicial a internet. Mas, na verdade, é bem por aí o problema.

O espaço, que apresentaria potenciais quase infinitos para a expressão da fantasia e do subjetivo, só é utilizado da maneira mais óbvia. É apenas um trampolim para relações reais; apenas mais um meio de se conhecer pessoas, não diferente dos diversos existentes, como bares, boates, colégios.

E, não raro, mesmo a situação de conhecer pessoas fica prejudicada por um uso pouco compreensível do valor liberdade. Vários internautas, ao perceberem-se capazes de agir como emissores, simplesmente afastam de si a possibilidade de serem receptores. Exacerbam suas idéias e crenças de maneira absolutamente narcísica, sem querer saber ou interessar-se por qualquer opinião contrária. Talvez uma forma de manifestar toda uma fúria acumulada por a vida inteira terem agido como receptores passivos.

O outro, nosso interlocutor, é a figura mais disforme, efêmera e dispensável possível. É apenas um depositário de nossas idéias. O problema é que muitas vezes ele nos olha da mesma forma. E, então, o jogo passa a ser apenas um duelo de gritos ortográficos, pouco importando o sentido e a validade dos argumentos. A função lingüística mais evidente é a fática, pois fazemos questão de testar o canal, de saber se o outro ainda está ali, disponível para nos assistir em nossa performance. E, ao sairmos, além de não mudarmos nossa opinião inicial, pouco lembramos sobre o que nos foi dito por nossos interlocutores.

A sensação é parecida com o que sentimos em relação ao nosso cérebro. Temos um grande reservatório para processamento de informações e conhecimentos, mas acabamos utilizando não mais que 15% de seu potencial. Nos chats, principalmente nos canais para sexo, não se vê nada além das repetições de diálogos de filmes pornôs ou da exacerbação de um imaginário exaustivamente estabelecido pela televisão e por outros mídias especializados, como revistas eróticas. Não que se esperasse uma reinvenção da sexualidade, mas sempre se falou no potencial de promessas de fantasia ilimitada, do anonimato protetor, da impossibilidade de represálias, de uma revalorização da escrita. Todas elas ficam esquecidas. A experimentação, em geral, dá espaço à simples repetições, cíclicas, previsíveis e pouco aprofundadas. As abordagens são uniformes, os argumentos para sedução obedecem a uma lista mais do que limitada de possibilidades e o vocabulário utilizado durante uma sessão de sexo virtual é paupérrimo.

Dessa forma, os chats atuam como mais um espaço discursivo, recheado de regras de conduta, permeado de interditos e com um código de relações pré-estabelecido. Pode-se falar, discutir, descrever tudo, de preferência minuciosamente, pois a sensação de excesso nos conforta. Mas, ao mesmo tempo, nos limita: ao pensarmos que desfrutamos de tudo nem pensamos em criação, em improviso ou em novidades. O que existe está ali e é indiscutível, só nos cumpre utilizar, agindo como engrenagens funcionais.

Assim, a liberdade existe mas é desperdiçada, é presente mas subaproveitada, é potencial mas pouco trabalhada. Em miúdos, e para encaixarmos com a linguagem que lidamos, é real mas encarada como virtual.

E, no fim das contas, esse cerceamento de liberdade que nós mesmo nos impomos é bem mais cruel porque disfarçado. É velado, escondido e voluntário. Não precisamos de um "Big Brother" nos vigiando, pois agimos exatamente da forma que convém. Estamos participando da vida social do meio mais democrático e liberto que já foi inventado, e isso nos basta e nos convence.

Voltando um pouquinho na história dos meios de comunicação, observa-se algo semelhante ao que aconteceu com o surgimento do rádio e, posteriormente, com a televisão. Falava-se muito no rádio como a ferramenta que viria para educar e ajudar no processo de formação e até de alfabetização. O ideal, no entanto, deu lugar ao comercial. Com a televisão, o processo foi idêntico, inclusive nas conseqüências. É bem verdade que a internet ainda está na infância, mas os adultos que a educam não estão, ao que tudo indica, interessados em que ela conheça ou tome contato com qualquer coisa além dos limites impostos a princípio.

.Por Gustavo Cunha.


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dica de filme IV




.mais um sucesso brasileiro.
No Comício mais próximo de sua casa!


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dica de filme III



.mais uma da série Cinema Em Casa.
.aproveeeeeite!.


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dica de filme II



Para um fim de semana completo com a família, nada como uma boa comédia brasileira!
.aproveeeite ;D


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dica de filme I




.procure no cineclube revolucionário maaais próximo de sua casa ;p


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.baía da traição.





Uma emboscada de índios contra portugueses no século 16. É esse fato histórico que dá nome à Baía da Traição. Distante 80 km da capital João Pessoa, o destino do litoral norte da Paraíba vai da foz do Rio Camaratuba à foz do Rio Mamanguape. Abriga várias tribos indígenas e a única reserva dos índios Potiguara. É lá que acontece a Festa do Toré, ritual em homenagem aos antepassados da tribo, em especial, ao pai Tupã e à mãe Tamainem, uma espécie de comunicação entre o mundo dos homens e o mundo sobrenatural.



Fora o fato de a Baía da Traição ter um papel importante na história, os 40 km de praia que pertencem a ela são de uma beleza exuberante, com falésias, rios e mangues. Isso porque o litoral é preservado, o pequeno povoado oferece pouca estrutura turística e é de difícil acesso. Mas talvez esse seja o grande charme da Baía da Traição. Afinal, não é em todo lugar que é possível encontrar um autêntico índio em uma praia quase deserta, onde se encontra apenas uma barraquinha de coco.

Além das sete praias que compõem o litoral, Baía da Traição tem vários lugares que merecem ser visitados, como as ruínas do Forte e da Igreja de São Miguel. Vale conhecer também as nascentes de rios, como o do Gozo, cuja água é cristalina e faz a alegria dos que não dispensam um banho de água doce.

.eh,toh aeh ;)
.voltando quinta - bom carnaval e feliz natal!


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.criatura


Quando se deu conta, lá estava ela, olhando fixo e inocente. Não tivera tempo nem de argumentar, ou quem sabe pensar mais um pouco antes de tomar a decisão. Antes que pudesse dizer um ai, suspirando fundo talvez, ele já estava ali na sala, tateando seu espaço e reivindicando atenção. Pequena, arrepiada e desengonçada, a criatura era a promessa de dias incômodos e até bem mais do que isso - a certeza de uma responsabilidade para a vida toda, que ele só tomaria para si se fosse louco. Certo, ceto. Mas as intempéries da vida que foram desabando no seu colo nos últimos anos, os sonhos que não se concretizaram e o fato de ainda estar nesse mundo, positivo e operante, de qualquer forma o fizeram convencer-se de que estava, sim, tomado por algum tipo de insanidade. E diante disso, aquele novo inquilino em seu lar tinha tudo para ser algo bem menor que um estorvo. Com sorte, poderia até trazer algum tipo de alento - louco que ele estava, era bem capaz de acreditar que a presença de uma alma pura por si só afugentaria o mal que ronda a existência dos que perderam a fé. Enfim, a sorte estava lançada.
Os primeiros dias passaram rápido, bem mais do que imaginara. Não se sabe se a criatura se adaptou à rotina da casa ou ao contrário - de certo, só que não conseguia mais viver sem aquela imprevisibilidade ambulante, sempre ocupada em provocar algum desastre e sair dele lambendo-se, com o mesmo olhar de quem não tinha nada haver com aquilo - o mesmo de sempre. Ela cresceu, ficou bonita, ágil, mas não mudou em nada o seu comportamento. Ainda era aquele curioso arremedo de gente, tomado por iras, ciúmes, ímpetos de vingança e alegrias coléricas. Chegava a ser perturbador como se parecia com ele mesmo, em algum momento da vida - embaralhando-se em suas pernas num ataque surpresa, jogando-se ao chão de cansaço, arfante com a língua para fora, dormindo nos lugares e em posições mais improváveis nas tardes quentes... Por causa da sua inconseqüência, da sua conivência com um capricho, nasceram doces laços que não poderiam ser rompidos de uma forma que não fosse amarga. Tanto que ele preferia mil vezes ficar de vigília pelas estripulias do seu amável algoz do que pensar no inevitável desfecho da relação, que poderia ser trágico (ainda mais por um descuido seu!) ou inexplicável, silencioso, solene. Bom, tem bastante tempo que não pensa mais nisso.
Logo, sentiu vontade de compartilhar aquela felicidade que, de tão íntima e egoísta, parecia indecente. E descobriu que em outros lares havia pessoas que criaram laços parecidos com criaturas parecidas - mas nenhuma tão bonita, charmosa, perspicaz, cheia de humor e de atitude quanto a sua, é claro. Para ele, sua nova paixão era quase como uma Britney Spears que não tivesse crescido e deixado os hormônios tomarem as rédeas de sua vida. Baby one more time é lá vai ela dando pinotes, alucinadamente feliz com algo que talvez nunca se saiba o que é. Porque o mistério sobre o que se passa naquela cabecinha e, principalmente, sobre aquele olhar persistam aflitivos. Quanto de pureza realmente haverá ali? O que será que ela quer dizer quando olha tão fixamente? Haverá um sentido profundo naquilo, alguma prospecção em curso ou será que aqueles olhos são apenas espelhos, como um decepcionante vazio por trás? A criatura é tão fascinante quanta aquela Britney dos bons tempos, tanto quanto as Capitus e outras mulheres fatais da literatura. Mas, seus enigmas não se explicam pelo confortável viés da sexualidade e podem surgir assim, de graça, numa displicente auto-lambida ou numa altiva, requebrada e estratégica saída de cena. Um intricado teatro que não se aprende na CAL ou no Actor's Studio.
A ele, só resta acompanhar impassível a essa eterna encenação - ou seria também balé? O que importa é que suas interferências são infrutíferas, ridículas, porque a criatura tem a perfeita noção de que não veio a esse mundo pra obedecer, resistindo ao adestramento com uma inteligência aguda que não parece caber em tão diminuto crânio. Talvez ele ainda tenha muito o que aprender com tudo aquilo. E talvez seja exatamente isso que aquele olhar esteja querendo comunicar, com uma ponta de condescência por uma mente tão inferior.

.de uma riqueza de detalhes que parece ser uma biografia-ditada-por-mim.
Silvio Essinger - Criatura


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.frevo


Cem anos de fervura

Pense no tipo de música popular mais rápida e virtuosa que você conhece, tocada por vários músicos simultaneamente. Bebop? Tá morno. Choro? Esquentou. Frevo? Ferveu!

Comemorando 100 anos em 2007, o frevo nasceu rolando pelas ladeiras de Recife e Olinda, e virou patrimônio nacional. Não há carnaval de salão no Brasil que não abra (ou encerre) a folia com o clássico “Vassourinhas”, que nasceu como “Hino no. 1” do clube carnavalesco dos varredores públicos, e virou símbolo da folia pernambucana.

Mas o frevo, no resto do país, não é tão conhecido. Os nomes de Capiba e Nelson Ferreira, mestres fundamentais, entraram no circuito do rádio pela voz de grandes intérpretes mais por terem criado sucessos em outros gêneros, nos tempos em que as rádios cariocas comandavam as paradas de sucesso. Outros fundadores do frevo, como os irmãos Raul e Edgard Moraes, Levino Ferreira, Lourival Oliveira, os irmãos Valença ou contemporâneos como Getulio Cavalcanti, Maestro Duda, Clovis Pereira, J. Michiles ou Zé Menezes são familiares aos pernambucanos, mas pouco reconhecidos no resto do país. Mesmo o maior intérprete do frevo-canção, Claudionor Germano, é ídolo regional, pouco divulgado abaixo do paralelo 9.

O grande maestro e compositor Guerra Peixe decretou: “O frevo é a mais importante expressão musical popular, por um simples fato: é a única música popular que não admite o compositor de orelha”. De fato, a complexidade instrumental requerida não permite que um simples assobiador de melodias componha frevos. Do mesmo modo, um simples bailarino do Bolshoi não consegue efetuar todo o arsenal de acrobacias que um dançarino de frevo executa, sobre paralelepípedos em declive, sob um sol de rachar coquinho, depois de três dias de folia escaldante, durante o Carnaval.

Dizem que o frevo adaptou movimentos da capoeira na sua coreografia. A relação de amor e ciúme entre Bahia e Pernambuco tem mais um capítulo musical: A apropriação do frevo feita pelos pioneiros dos trios elétricos, Dodô e Osmar, no Carnaval baiano de 1950, foi consagradora. O “frevo elétrico” conquistou as multidões, e influenciou compositores como Caetano Veloso, que compôs vários frevos de sucesso, sem a preocupação orquestral dos criadores pernambucanos. Posteriormente, autores como Alceu Valença, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo criaram frevos de grande repercussão em todo o Brasil.

Nos anos 80, o compositor Carlos Fernando idealizou um projeto de modernização do frevo, o Asas da América. Convocou artistas de renome nacional e colocou na praça uma série de discos com frevos de forte pegada popular, com arranjos do maestro Juarez Araújo, dividindo os fãs do gênero. Os mais conservadores torceram o nariz, os cultores da MPB adoraram.

Frevo de rua, frevo de bloco, frevo-canção, frevo elétrico... são vários os estilos. Mas onde ouvir o bom frevo hoje, sem ser nas ladeiras de Olinda ou nos salões de Recife, durante o Carnaval?

Como 2007 é ano de homenagens, algum pão quente ainda deve sair do forno das gravadoras. A Biscoito Fino lançou um CD duplo com vários intérpretes, onde os clássicos estão de roupa nova, pronto para serem degustados. Maria Bethânia, Alceu Valença, Elba Ramalho, Ney Matogrosso, Lenine, Gil, Maria Rita e a Spok Frevo Orquestra desfiam uma série de sucessos de todos os tempos.

Spok Frevo Orquestra? Não se espante com o estranho nome vulcaniano. Trata-se da mais eletrizante novidade do frevo nos últimos anos. Reunindo um time de craques e criando arranjos fenomenais, o grupo de 18 músicos liderados pelo saxofonista Spok é simplesmente incendiário. Criada em 2001, apadrinhada por Antonio Nóbrega, a orquestra possui um currículo invejável de apresentações internacionais, e derrete tanto o público amante da metaleira jazzística das big bands (com direito a solos e improvisos) quanto o do mais puro frevo “de raiz”. O CD “Passo de Anjo”, gravado em 2004, é um dos grandes discos instrumentais da década. Pra ser ouvido a todo volume, de preferência pulando, em boa companhia. Experimente, mas cuidado: O risco de entrar em combustão espontânea é grande!

BRINDE!

Clique aqui para Download

.fonte: Revista Brasileira de Música


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.beba coca-cola e seeeja feliz =)



Já imaginou o que acontece com seu organismo depois de tomar uma Coca-Cola geladinha? Veja aqui, passo-a-passo, o que ocorre após ingerir Coca-Cola.
Você já imaginou porque a Coca-Cola te deixa alegre?. É porque ela te deixa meio "alto", se é que vocês me entendem.Tem uma explicação científica.

Eles tiraram a cocaína da fórmula há quase 100 anos, sabe porque? Porque ela era totalmente redundante.
10 minutos- Uma quantidade parecida com 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que a Coca não fique tão doce:

20 minutos - O açúcar do seu sangue aumenta, causando uma explosão de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura (que nesse momento é abundante).

40 minutos - A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, sua pressão aumenta e, como resposta, seu fígado joga mais açúcar em sua corrente sanguínea. Os receptores de adenosina no seu cérebro são bloqueados, evitando que você fique entorpecido.

45 minutos - Seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro. Fisicamente, é exatamente isso que acontece se você tomar uma dose de heroína.

60 minutos - O ácido fosfórico prende o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Essa junção é composta por altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Isso também faz você eliminar cálcio pela urina.

65 minutos - A propriedade diurética da cafeína começa a agir, e faz você ter vontade de ir ao banheiro. Agora é certo que você ira defecar a junção de cálcio, magnésio e zinco; que deveriam ir para seus ossos, assim como o sódio e a água.

70 minutos - O entusiasmo que você sentia, passa. Você começa a sentir falta de açúcar, que faz você ficar meio irritado e/ou com preguiça. Essa hora você já urinou toda a água da Coca, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo iria usar para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.

Isso tudo será seguido por uma enorme falta de cafeína em poucas horas. Menos de duas, se você for fumante.

Mas não tem problema, toma outra Coca-Cola aí que vai fazer você se sentir melhor.




[ dica para ficar melhor aiinda : Coca-Cola com Montilla ;) ]


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saudades


Trancar o dedo numa porta dói.

Bater com o queixo no chão dói.

Torcer o tornozelo dói.

Um tapa, um soco, um pontapé, doem.

Dói bater a cabeça na quina da mesa,

Dói morder a língua,

Dói cólica, cárie e pedra no rim.

Mas o que mais dói é a saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.

Saudade de uma cachoeira da infância.

Saudade de um filho que estuda fora.

Saudade do gosto de uma fruta que

Não se encontra mais.

Saudade do pai que morreu,

Do amigo imaginário que nunca existiu.

Saudade de uma cidade.

Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.

Doem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida

É a saudade de quem se ama.

Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.

Saudade da presença, e até da ausência consentida.

Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem

Se verem, mas sabiam-se lá.

Você podia ir para o passeio e ele para a academia,

Mas sabiam-se onde.

Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem

Vê-la, mas sabiam-se amanhã.

Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se

Menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe

Como deter.

Saudade é basicamente não saber.

Não saber mais se ela continua fungando

Num ambiente mais frio.

Não saber se ele continua a fazer a barba por causa

Da academia.

Não saber se ela ainda usa aquela saia.

Não saber se ele foi ao massagista

Como prometeu.

Não saber se ela tem comido bem por causa

Daquela mania de estar sempre ocupada;

Se ele tem assistido às aulas de defesa pessoal,

Se aprendeu a entrar na Internet

E encontrar a página do Diário Oficial;

Se ela aprendeu a dirigir carros;

Se ele continua preferindo Skol;

Se ela continua preferindo cachaça;

Se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;

Se ele continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;

Se ele continua cantando "tão bem";

Se ela continua amando a SubWay;

Se ele continua amando;

Se ela continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo!

Não saber o que fazer

Com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas
que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor
de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro,
e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz,
e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro,
se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama,
e ainda assim doer…
Saudade é isso que senti
enquanto estive escrevendo
e o que você, provavelmente, está sentindo
agora depois que acabou de ler.

Algumas coisas adaptadas, mas o autor da verdadeira façanha de escrever esse texto foi de Miguel Falabella.

branquelo,saudades





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sexta-feira 13 [ treZze (# ]


Por que a sexta-feira 13 é considerada o dia do azar?

Tudo indica que essa crendice vem de duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve, no Valhalla - a morada celestial das divindades -, um banquete para 12 convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Instituiu-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar era desgraça na certa e esse número ficou marcado como símbolo do azar. A segunda lenda é protagonizada pela deusa do amor e da beleza, Friga, cujo nome deu origem às palavras friadagr e friday, "sexta-feira" em escandinavo e inglês. Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, a personagem foi transformada em uma bruxa exilada no alto de uma montanha.

Para se vingar, Friga passou a reunir-se, todas as sextas-feiras, com outras 11 feiticeiras, mais o próprio Satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade. Da Escandinávia, a superstição espalhou-se por toda a Europa, reforçada pelo relato bíblico da Última Ceia, quando havia 13 pessoas à mesa, na véspera da crucificação de Cristo - que aconteceu numa sexta-feira. No Antigo Testamento judaico, inclusive, a sexta-feira já era um dia problemático desde os primeiros seres humanos. Eva teria oferecido a maçã a Adão numa sexta-feira e o grande dilúvio teria começado no mesmo dia da semana.


||mundo estranho||


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namasté


| a exploração midiática é realmente um terrorismo que nos ataca constante e diariamente, todavia, disso há um ponto ínfimo positivo: se dispostos estiveres e aberto estares ao conhecimento, elevarás tua alma como um flash_namasté|

Namasté ou Namaskar
é um cumprimento ou uma saudação falada bastante comum no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal do que Namaste mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na India e no Nepal por Hindus, Sikhs, Jainistas e Budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. No yoga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa “curvo-me perante ti”. A palavra provém do Sânscrito (namas): "curvar-se, saudação reverencial", e (te): “para ti”.
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado.

Fonte: Wikipédia

É também o estádio final duma meditação...

Meditações

Meditação AUM

Esta é uma meditação ativa muito poderosa onde você interage com as outras pessoas. Ela nos faz entrar em contato com diferentes emoções e expressar sentimentos que guardamos tendo, em alguns estágios, outra pessoa como espelho.

Veja como é esta meditação, dividida em 12 estágios:

Primeiro estágio: Eu te odeio
Este primeiro estágio é o momento de você expressar toda a raiva que é reprimida no teu dia-a-dia. Você fecha os punhos e começa a gritar EU TE ODEIO e tudo o mais que vier, sempre mantendo uma distância de 50cm do outro sem jamais tocar na outra pessoa ou tentar agredi-la. É o momento que você e o outro, conscientemente permitem que cada um expresse sua raiva, seu ódio, para limpar essa energia estagnada.

Segundo estágio: Eu te amo
Neste estágio você se dirige para cada um dos outros participantes e, olhando nos olhos, você diz EU TE AMO e troca um caloroso abraço.

Terceiro estágio: Segundo vento
Correndo no lugar, com os braços para o alto, você solta sons, brinca com as outras pessoas. No meio tem pequena uma dança e volta a correr para você alcançar um segundo pique de energia.

Quarto estágio: Kundalini
Você fecha os olhos e começa a chacoalhar seu corpo. Lá pelas tantas você percebe que seu corpo espontaneamente começa a vibrar.

Quinto estágio: Catarse
Individualmente você começa a berrar, chorar, rir ou bater em almofadas. É o momento para você, individualmente, expressar sua loucura "tipo ter um chilique", colocando tuas neuroses para fora.

Sexto estágio: Dança Livre
Você solta teu corpo numa dança, deixando teu corpo fluir e trazer novos movimentos.

Sétimo estágio: Choro
Você entra em contato com tua tristeza e começa a expressá-la, desabafando
toda a dor deixando as lágrimas aliviar teu coração.

Oitavo estágio: Riso
Depois de chorar, você começa a rir, simplesmente rir com ou sem razão. Parece estranho mas de repente você começa a rir sem parar trazendo uma grande descontração para teu Ser.

Nono estágio: Dança dos Amantes
Você começa a sentir tua sensualidade e começa a expressá-la através da dança e, você percebe seu corpo fluir e readquirir a sensibilidade e sensualidade e, se você quiser, pode compartilhar com outra pessoa.

Décimo estágio: AUM
As pessoas se abraçam num grande círculo e, olhando a chama de uma vela, entoam o som AUM.

Décimo-primeiro estágio: Silêncio
Você senta imóvel de olhos fechados em total silêncio.

Décimo-segundo estágio: Namastê
É o encerramento onde você agradece ao outro pelos momentos vividos. Você junta as mãos e, olhando nos olhos do outro, diz NAMASTÊ, fazendo uma pequena flexão e, depois, abraça. Namastê é uma saudação, significa "O DIVINO EM MIM SAÚDA O DIVINO EM VOCÊ".

Fonte: Namasté


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Estar solteiro ou mascar chiclete seriam atos que ajudariam a manter o peso estável, afirmaram estudos apresentados em uma conferência sobre obesidade nos Estados Unidos, onde 1.800 pesquisadores, médicos e nutricionistas compartilharam, nesta quarta-feira (24), os métodos de luta contra o sobrepeso.

Um estudo que avaliou o comportamento de 8.000 jovens americanos durante cinco anos revelou que uma pessoa tem mais probabilidade de engordar se estiver casada.

Com a idade, todo mundo ganha peso: em geral, as mulheres obtêm sete quilos e, os homens, 11, afirmou o estudo da Universidade de Chapel Hill, na Carolina do Norte.

Mas se a pessoa estiver casada, a situação é ainda pior: os homens ganham 13,5 quilos e, as mulheres, 11.

"Há muitas razões", sugeriu Nathalie The, co-autora do estudo: "ter filhos, a falta de tempo para fazer exercício".

Influência de peso

Em meados do ano, pesquisas divulgadas no New England Journal of Medicine mostraram que a obesidade pode ser "socialmente contagiosa", já que ter amigos obesos pode ser um fator para que a pessoa também apresente sobrepeso (57% de mais risco).

Outro estudo realizado com 357 casais em que um dos cônjuges sofria de diabetes e seguia um intensivo programa alimentar e de exercícios, demonstrou que a mulher ou o marido que não recebeu tratamento também perdeu peso.

Chiclete contra a fome

Em outro campo do estudo, a pesquisadora escocesa Marion Hetherington da Universidade Glasgow Caledonian, quis verificar se o chiclete diminui a fome.

Ela convidou a 60 pessoas a mascarem chiclete em um laboratório enquanto preparavam comida ou antes de comer.

Comparativamente com os que não mascaram o produto, a sensação de fome diminuiu. No total, foram adquiridas menos 46 kcal, afirmou esta professora de biopsicologia.

Outros trabalhos insistiram que o ato de mascar é o que ajuda a obter a sensação de estar saciado.


|fonte-G1(26/Out/2007) |


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É isso que propõe o livro Natural Harvest - A Collection of Semen-Based Recipes assinado por Paul “Fotie” Photenhauer [site oficial].
Apesar do look apetitoso dos pratos que foram feitos e testados com a ajuda de amigos, todos levam sêmen como ingrediente de referência. Até aí acho que não tem nada de esdrúxulo se levarmos em conta tantas outras culinárias bizarras que tem pelo mundo.
O idealizador do livro inclusive afirma que o sêmen é tão nojento quanto a secreção mamária de uma vaca: o leite. Ele acrescenta ainda que o sêmen não só é nutritivo como também tem textura e propriedades culinárias maravilhosas tendo um sabor complexo, dinâmico e um custo de produção zero (sacou?).
Só que a despeito de todas essas qualidades, o sêmen é visto com desprezo na culinária (por que será né??) e esse projeto teria o objetivo de tentar mudar essa visão.

Entretanto, porém, contudo, todavia…, ao folhar o livro(http://www.lulu.com/content/4956212), onde você também pode comprá-lo, acabei lendo-o inteiro e me deparei com estas notas curiosas dos Chefs:

Enquanto estavam testando as receitas para este livro, os chefs descobriram que comer gengibre cru e beber grandes quantidades de chá de gengibre, dava aos seus sêmens um agradável sabor exótico.

E para sempre ter boas quantidades de sêmen fresco e com qualidades culinárias preservadas, eis a recomendação:

Manter um pequeno recipiente no freezer e simplesmente ejacular dentro dele todas as manhãs e então retornar ao freezer. Desta forma você sempre terá a quantidade suficiente de sêmen para cozinhar.

Como assim??? Eu estava crente que o sêmen usado era somente de origem animal, não que isso seja menos nojento, mas isso leva a entender que os cozinheiros usavam o próprio sêmen!!!!!

Paul ainda adverte em seu livro, aos que queiram testar as receitas, para não servir os pratos preparados com sêmen aos seus convidados, sem antes avisá-los disso.
Aaaah bom… isso é o mínimo, né?

[ urgh :S ]


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Cientistas da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, afirmam ter descoberto que as mulheres são mais fortes para a bebida. Observaram que a perda de inibição entre os homens é três vezes maior que aquela entre as mulheres com o cosumo da mesma quantidade de álcool.

Os autores do estudo afirmaram que a descoberta poderia explicar por que os homens têm maior tendência à agressividade quando bêbados.

Os cientistas também disseram que os homens parecem ficar mais estimulados pela bebidas, enquanto as mulheres passam a um estado de maior relaxamento.

Teste

Os pesquisadores deram a 12 homens e 12 mulheres que costumam beber "apenas socialmente" a mesma dose alcoólica. Depois, testaram a capacidade deles de apertar um botão no momento certo, reagindo ao piscar de um símbolo.

Os participantes do teste tinham de apertar um botão verde ao observar um símbolo verde piscando. Toda vez que um símbolo azul aparecesse, eles não deviam fazer nada.

Quanto mais bêbados ficavam, menor era a capacidade de se conter para não apertar o botão ao ver a luz azul. Isso era esperado. O surpreendente, porém, é que a performance dos homens foi cerca de três vezes pior que a das mulheres.

Depois, todos responderam a um questionário sobre os efeitos que o álcool exercia sobre eles.

Os homens relataram níveis de estimulação, entre eles agressividade, confiança e desinibição. Já as mulheres relataram um nível de sedação seis vezes maior que o dos homens.

A equipe de pesquisadores liderada pelo psicólogo Mark Fillimore afirmou que diferenças biológicas e psicológicas poderiam explicar por que o álcool tem efeitos distintos em homens e mulheres.

"Existe a suposição de que as mulheres não são resistentes à bebida, mas nossos resultados mostram que são os homens que ficam desinibidos e altos mais rapidamente", disse Fillimore.

| imagem suavemente larapiada do Filósofos Bêbados |


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a origem do termo .bar.



O termo Bar vem da palavra francesa "barre", que significa barra em português. Isto por quê, em meados do século 18, na França, as tabernas possuiam uma barra que tomava todo o comprimento do Balcão, que servia para evitar que os clientes se encostassem muito no mesmo. Nessa época, costumavam chegar jovens americanos À França, para estudar, e muitos deles eram assíduos frequentadores de tabernas. A história conta que, após regressarem ao seu país, dois desses estudantes fundaram um estabelecimento de venda de bebidas, que tinha uma inovação para os americanos, que era justamente a barra ao longo do balcão, assim como na França, onde os estudantes haviam observado as tabernas, e que era uma coisa com a qual os americanos não estavam acostumados. Assim, breve o estabelecimento se diferenciou dos demais, e pouco a pouco, a palavra barre foi divulgada e espalhada, até chegar ao termo "BAR".

| Bar do João da Rosa, Tiradentes/MG .num climinha friozinho daquele,cerva gelada é quase que um pecado natural (# |


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Procurando num bom dicionário o significado da palavra "formidável", o primeiro significado que se encontra é "pavoroso, diabólico, horrendo, assustador". E não faltam exemplos clássicos. Mas essa palavra passou a significar algo como "maravilhoso, excelente, fantástico". Outra desse tipo é "bárbaro". Os gregos e os romanos denominavam bárbaros todos os estrangeiros. Bárbaro também é um indivíduo dos bárbaros, povo do Norte da Europa, que, por sinal, invadiu parte do Império Romano. A palavra também assumiu o significado de "rude, sem civilização, inculto, selvagem". No Brasil, essa palavra possui ainda o sentido de "muito bom, excelente". Muita gente de mais de 40 anos continua usando essa palavra com esse sentido muito comum na época da Jovem Guarda. Uma surpreendente é "sofisticado". Usada largamente com o sentido de "chique, muito chique, de extremo bom gosto, de alto nível", essa palavra aparece nos dicionários como derivada de "sofisticar", sinônimo de "sofismar", ou seja, "falsificar, adulterar, deturpar". E um sofisma nada mais é do que "argumento falso formulado de propósito para induzir alguém a erro". Vejam também "relevar": "Relevar um fato" pode ser "destacá-lo", dar-lhe importância, salientá-lo, ou "deixá-lo de lado, ignorá-lo, atenuar sua importância". A palavra simplesmente tem sentidos quase opostos. E mais um que quase passa despercebido: "tornar a levar, levar de novo". E "percalço" que significa "problema, obstáculo, dificuldade", como é mais usada hoje. Mas também pode significar "lucro, vantagem, provento, rendimento, proveito". Outro exemplo primoroso é "sanção". Essa palavra pode significar "aprovação" (a sanção que o presidente dá a uma lei, por exemplo). Mas também pode significar "castigo, punição" (as sanções impostas aos que desrespeitam o código de trânsito, por exemplo).


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FV [han?!]


José já namorava há 5 anos Maria, uma moreninha de corpo escultural, bundinha perfeita, peitinho durinho e olhando para cima, tinha simplesmente as medidas perfeitas de uma deusa grega. Só tinha um problema para José: Até hoje, Maria não tinha liberado nada a mais que uns amassos. Um dia estavam os dois a rolar pelo sofá, pegando ali e pegando aqui. José começa então a tirar a blusinha de Maria, abre também a calça de sua amada, mas quando estava achando que finalmente iria rolar, Maria corta o barato e fala: ... José, eu sou uma mulher de família, só vou transar com você depois de casarmos, aí até folhinha verde eu faço com você. José sem entender o que era folhinha verde levantou e saiu, foi então para casa de Joana, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, era daquelas que liberava geral.
Ao chegar, José não pensou duas vezes, foi logo
pra cima de Joana. Num **** e **** depois de várias posições e jeitos ele não pensou duas vezes e foi pedindo: ... Joana não acha que já estamos sem muitas ideias para nossas transas??? ... Também estou achando Morzinho. ...
Então quem sabe você não poderia fazer uma folhinha verde?.

Joana ficou branca e logo gritou: ... QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU???? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO O TIPO DE SACANAGEM, MAS VOCÊ TÁ ACHANDO QUE EU SOU DESTAS QUE FAZEM FOLHINHA VERDE!!!!!
Então jogou tudo que tinha por perto em José, que saiu correndo e com as calças nas mãos. No dia seguinte José foi para o trabalho, e não parava de pensar como deveria ser o tal folhinha verde, claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não queria passar vergonha.
A solução então seria uma casa de lanterna vermelha.
De noite ao chegar à casa das menininhas, bebeu umas e outras e, estando preparado para gastar uns cobres, ele foi logo pegando a menininha mais linda, uma loirinha de parar o trânsito.
Ao chegar no quarto não deu outra, ele
foi logo perguntando: ... E então você faz realmente tudo???? ... Claro!!! Estou aqui para te dar prazer, fofinho!!!! ... Qualquer coisa mesmo?? ... Já falei faço de tudo para ganhar dinheiro, como você quiser. ...
Então tá, vamos começar logo com o folhinha verde???

Sem pensar a menininha um tapa na cara do José e foi gritando: ... SEU SEM VERGONHA, SOU **** MAS NÃO SOU QUALQUER UMA, QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU? Enquanto continuava seu grande discurso, fora do quarto todo mundo escutava seus berros. Sem entender, o chulo invade o quarto e pergunta: ... Meu senhor o que está acontecendo aqui?? ... Meu caro eu perguntei se ela fazia tudo. - respondeu José. ... Aqui todas fazem de tudo. ... Mas quando pedi para ela fazer uma folhinha verde, ela enlouq... Sem deixar José acabar de falar, o chulo saca o revólver e vai berrando.
... AQUI É UMA CASA DE PUTAS, MAS MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESTE TIPO, SAIA JÁ DAQUI SEU FDP SENÃO EU TE FURO.
Então José saiu correndo e foi para a casa da Maria, e ao chegar falou.
... Maria casa comigo agora, por favor. José não aguentava mais ficar sem saber o que era a folhinha verde.
Dois dias depois eles se casaram, e foram a lua de mel, mas no caminho eles
se acidentam e Maria morre. José então chora de raiva pois agora jamais saberia o que era a Folhinha Verde.

CONCLUSÃO: Se ele não soube, nos também não saberemos, certo? Errado! O E-como-faz? orgulhosamente em primeira mão mostra o que é a tão famosa folhinha verde.
Folhinha Verde


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