dia dos namorados ¬¬


ORAÇÃO DA EX
ORAÇÃO A SANTA CORNÉLIA DA TESTA ENFEITADA*

Eis-me aqui, prostrada aos vossos pés! Tocai o coração daquele ingrato a fim de que fuja do pecado – e dos braços daquela ordinária – e volte a amar a pessoa maravilhosa que é esta vossa serva e devota.
Tende piedade das minhas misérias espirituais! E não vos esqueçais também das misérias que afligem o meu corpo, principalmente a minha testa, que tanto dói, e enchem de amargura a minha vida terrena. Dai-me saúde e forças para vencer todas as dificuldades que me opõem a inimiga. Não permitais que a minha pobre cabeça seja atormentada por males que me perturbem a tranqüilidade da vida.
Alcançai-me a graça de afastar a tentação (tentação o escambau, que aquilo lá é uma baranga!) do caminho de quem tanto amo. Eu vos peço, imploro, rogo!
Aí tendes minha humilde súplica. Se quiserdes (e havei de querer, senão eu mando a sua imagem para a GUILHOTINA, em vez de colocá-la de ponta-cabeça), ela será atendida. Santa Cornélia da Testa Enfeitada, rogai por mim.

* Inspirada na Oração a Nossa Senhora da Cabeça.
Heloisa Noronha


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Putz, anos luz que não postava aqui!
Deu até uam crise alérgiiica!
Aauishiuahsiuahiuha

-Então, o post é em função do seguinte: meu irmão sem noção agoriinha me pergunta qual que era o esquema político da União Soviética e à quem esse esquema beneficiava - se ao proletariado ou à burguesia.
E ainda por cima queria que eu respondesse à ele no momento em que estou me acordando sobre a Perestroika e a Glanost.
O loCco ele viiu!

-A explicação pra todos os problemas da vida é simples: A CASA CAIU, BOOOY!

Alguém pode dizer à ele que eu sou HISTORIALOUCA e não ENCICLOPÉDIA ou CALENDÁRIO?

-feliz aniversário, NegãO ;D


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por falar nisso...




(R)evolução sexual

Mulheres não transam na primeira noite. Mulheres esperam flores e um telefonema no dia seguinte. Mulheres se apegam fácil, se envolvem rápido…
Homens sempre querem transar no primeiro dia. Os homens nem lembram da cara dela no dia seguinte. Os homens querem liberdade e só se apegam ao próprio umbigo.

Papéis…

Quem vai me dizer que nunca ouviu qualquer dessas frases aí em cima? Difícil, não é? Os papéis já foram distribuídos na encenação da vida. Os rótulos também já foram pregados (com cola super bonder!). Tanto que se você quebrar a regra, com certeza vai virar assunto. Homens criticam o conservadorismo de algumas mulheres. Outros avançam sobre a atitude ostensiva, o ataque.

Isso ou aquilo?

Se ela decidiu transar na primeira noite, pode passar de princesinha a “piriguete”, pra usar o termo da moda. Essa daí transa com todo mundo, é o que muitos pensam. Mas se ela não transa, é conservadora, não evoluiu no tempo. Se ela quer namorar sério, é precipitada. Precisa ir com calma. Mas se ela não está a fim de nada sério, não se fazem mais mulheres como antigamente.

Quem diria…

A tal da revolução sexual está tão complexa que ninguém sabe direito o que quer, como quer e de que forma quer. Essas mudanças de comportamento geram transtornos, claro. Normal. Imaginem, meninos, depois da farra, ela convidá-los ao motel, pagar a conta e ainda deixá-los em casa? Há décadas, quem imaginaria que algo assim poderia acontecer? Hoje isso é plenamente possível.

Tabus

Mas o problema mesmo são os tabus, os conceitos prévios, a cobrança social. Julgar faz parte. Somos humanos e racionais (???). Pensamos, avaliamos, inevitavelmente lançamos opiniões sobre o que está à nossa volta. Agora, já que temos o poder do discernimento, que pelo menos tentemos utilizá-lo de forma positiva.

.Alane Virgínia.


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Chá da Bruxa



Ingredientes

5 maçãs
9 ameixas pretas
7 paus de canela(pequenos)
7 cravos
1 lasca(pequena)de gengibre
1 copo (de requeijão) de vinho tinto
2 litros de água
1 copos de açucar
1 macinho de capim cidreira

Modo de Preparo

Coloca em um caldeirão, com todo o AMOR de que és capaz, a água,
o vinho, as maçãs, as ameixas, o capim limão, o açucar e o cravo
canela e gengibre (estes 3 últimos podem ser colocados em um
coador de papel descartável, amarradinho com um barbante, pois
poderás tirá-lo depois da fervura pronta e aproveitar melhor as
frutas para comê-las com o chá).
Deixa que esta mistura ferva por meia hora em fogo médio(o ideal
seria fogão à lenha).
Em seguida apaga o fogo, abafa o cozido e permite que tudo
descanse por 1 hora.
Abençoa então este cozimento para que as pessoas ao tomá-lo,
recebam toda a Energia Divina de que forem capazes.
Toma-o também tu, e que teu coração se encha de PAZ, AMOR E
FELICIDADE!

autora: uma bruxinha, lá daquela, ainda ontem, Idade Média

{??}


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é isso!



o que significa PMDB, deputado Y?

-não sei, não é meu partiido!


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Veteranos das primeiras universidades visavam 'civilizar' os calouros.
Novatos chegavam barbudos, cabeludos e analfabetos à vida universitária.


Raspar o cabelo de um calouro e chamá-lo de “bicho” pode parecer uma parte inofensiva do “trote” nas universidades de hoje, mas remete a uma tradição de humilhação que se inicia na era medieval, afirmam pesquisadores que estudaram a história da prática.

Ninguém sabe exatamente quando ocorreu o primeiro trote, mas é certeza que foi antes mesmo de as universidades serem chamadas de “universidades”. “As universidades medievais se formaram como apêndices da Igreja, quase como departamentos da Igreja Católica”, explica Glauco Mattoso, autor do livro “O calvário dos carecas”, de 1985, que conta como surgiu o trote.

“Os padres detinham os livros e o conhecimento. Paralelo a isso, as oficinas, fora da Igreja, ensinavam coisas práticas, como alfaiataria. A união dessas duas partes deu origem aos primeiros centros universitários da Europa”, explica Mattoso.

Nessa época, o conhecimento era completamente restrito ao ambiente universitário. “Na Idade Média, todo mundo era analfabeto. Isso é antes do surgimento da imprensa, então os livros eram todos escritos à mão e muito raros. Era muito caro estudar. Quando alguém entrava em uma universidade, era um privilegiado”, explica o pesquisador.

“Os alunos que já estavam na faculdade viam o novato como um verdadeiro bicho do mato. É daí que vem a ideia de chamar calouros de 'bichos’”, conta Mattoso. “E isso não era longe da realidade. Quem chegava à universidade pela primeira vez era geralmente analfabeto e tinha longos cabelos, unhas sujas e barba comprida. Estamos na Idade Média, afinal. Os veteranos viam o novato como alguém que precisava ser literalmente civilizado”, explica.

Quando o novo aluno chegava, os veteranos cortavam sua barba e seu cabelo, e raspavam seus pelos. “A tradição de raspar os cabelos dos calouros é algo que vem dessa época, para civilizar o recém-chegado. Eles também davam banhos e faziam ritos de ‘purificação’. É aí que entra a violência”, conta o pesquisador.



Registros

Os primeiros registros de trote são encontrados em praticamente todas as primeiras universidades da Europa, como Paris, na França; Coimbra, em Portugal; e Heidelberg, na Alemanha. É em Heidelberg que são encontrados também os primeiros relatos de violência na recepção aos calouros, em um livro chamado “Manuale Scholarium”, de 1481 e autoria desconhecida. A obra era usada para ensinar latim e, como exemplos de conversação na língua, eram usados diálogos sobre a vida estudantil na universidade entre os personagens fictícios do calouro Joannes e dos veteranos Camillus e Bartoldus.

Em um dos episódios descritos, os veteranos entram no quarto do calouro fingindo nojo do “terrível fedor” do local. Procuram a causa do cheiro e encontram o calouro, “um bicho do mato, um monstro de horrendo aspecto, com enormes chifres e dentes, nariz recurvo como um bico de coruja, olhar feroz e boca ameaçadora”.



Depois de insultarem o novato, eles afirmam ter pena do “pobre bicho, que afinal é um futuro colega” e oferecem um “vinho”, que, na verdade, é apenas urina. Joannes, o calouro, se recusa a beber e é forçado. A partir daí, os veteranos decidem “curar” o “monstro” para que seja aceito na comunidade universitária. É aí que começa o “trote”.


O calouro sofre intensas agressões físicas, é forçado a se alimentar de comida com fezes e obrigado a admitir diversos “pecados”, principalmente de origem sexual. Ele fica sob o comando de um “mestre”, a quem tem que vestir, calçar, servir à mesa e até, em alguns casos, masturbar. Se o novato se rebelasse, seria espancado pelos veteranos – prática que muitas vezes levava à morte.
Se sobrevivesse, o calouro então jurava que iria repetir com os próximos novatos tudo o que lhe foi feito. Só então ele passava a ser aceito na vida universitária de Heidelberg como veterano.



No Brasil

Embora o caso tenha sido descrito na universidade alemã, Glauco Mattoso afirma que as mesmas práticas eram comuns em todas as universidades européias. E quando a universidade chegou ao Brasil, no século XIX, a prática veio com a tradição portuguesa da Universidade de Coimbra.

“As faculdades de direito de São Paulo e Olinda seguem fortemente a tradição de Coimbra e isso se refletiu também no trote. A primeira morte no trote no Brasil é exatamente em Olinda, em 1831”, diz o pesquisador. É de Coimbra também que vem a tradição nas faculdades de direito brasileiras do “trote erudito”, onde os calouros são obrigados a fazer discursos e poesias autodepreciativas de improviso.

Hoje, na maioria dos países da Europa e nos Estados Unidos, o trote praticamente desapareceu. “Nos Estados Unidos, ele existe apenas nas "fraternities", as repúblicas. Dentro da universidade, não existe”, afirma Mattoso.

A forma com que ele é feito no Brasil, com grande alvoroço de calouros e veteranos nas ruas, é praticamente desconhecida entre os próprios inventores do trote. “Há um pouco de carnavalização da coisa por aqui. Vira festa. Os europeus e os americanos são mais sisudos, então isso foi sumindo naturalmente”, explica.

E, se há uma “tradição” no trote, para o pesquisador, ela é a da violência. “As pessoas fazem muita confusão quando aparece um caso de um calouro sendo agredido. Dizem que o trote ‘está ficando’ violento. O trote sempre foi violento. A memória das pessoas é que é curta”, conclui.


Marília Juste Do G1, em São Paulo


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Predadores


Egoísmo é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona. Mas o egoísmo realmente é uma característica natural do ser humano ou é um hábito adquirido? Espero a resposta.

E os predadores? Na natureza são os animais irracionais que matam e comem os outros, o que garante a sobrevivência de espécies e o equilibrio da vida. Predadores humanos são aqueles que agem de uma maneira que só os beneficia.

Estamos no meio de uma crise econômico-financeira que acontece a cada século no mundo. Culpa de predadores capitalistas, parceiros de políticas econômicas que há anos sugam toda a sociedade. James Galbraith, no ensaio “Consolidação do Estado Predador”, destaca que a progressiva canibalização da esfera pública é assegurada por engenharias políticas, envolvendo opacas parcerias público-privadas, complexas subcontratações ou dispendiosos subsídios e incentivos fiscais. Entrega-se, desta maneira, o controle de equipamentos e de infra-estruturas públicas à voragem de interesses capitalistas cada vez mais predadores.

Mas vamos ao nosso cotidiano, a vida simples, ou aquele dia-a-dia em que somos vítimas de predadores humanos e muitas vezes não nos conscientizamos destes parasitas.

Você já convidou alguém, várias vezes, para jantar em sua casa e este alguém nunca retribuiu ou levou tempo para devolver o convite? Claro que sim. Pois bem, este é o predador, ou predadora. Tanto faz. Caia fora, não convide mais... Você já convidou alguém para seu aniversário e o convidado não levou um único presente? Este, além de predador, adora o parasitismo doentio da boca livre. Este não gosta de você. Caia fora.

Você também já chegou para um amigo, contou que “passou mal”, e este predador ou egoísta só ouviu e em segundos trocou de assunto? Pois é, além de predador, esse é falso e egocêntrico patológico. Tem a fantasia de que o mundo gira em torno dele. E você já deu a vez no trânsito a alguém que nem agradece? É detestável. Você tem um chefe que nunca disse “bom trabalho”? Se tem, esse cara não é chefe, é um predador que se alimenta da tua energia.

Ser predador ou egoísta é ignorar a própria sombra como se quisesse curar uma enxaqueca enforcando-se. C.G. Jung enfatizou muito este comportamento, destacando que a simplicidade, ou mesmo a humildade, é uma arte suprema de reconhecer que em todo o mundo existem outras pessoas a sua volta.

Alguns predadores humanos apenas matam, mas não comem. Estes são verdadeiros desperdícios. Para quem é útil, que sejam preservados.

DORVALINO FURTADO FILHO | Pós-graduado em administração pública e sociedade


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